Amália para e observa uma casa branca, grande e quadrada. Ela apenas pensa o que encontraria caso entrasse ali. Chove. Chuva fina ainda. Os raios alcançam as extremidades do céu. Um trovão exibe-se luminoso, o clarão se espalha e uma árvore é atingida.
Ela observa aquele espetáculo natural, sentindo as batidas do seu coração. Não sente-se nervosa, nem amedrontada. Grata, apenas.
Parte da árvore cai em cima da casa branca e quebra uma parte do telhado. O vento canta no ouvido da Amália. Uma cantiga de passagem...
Ela, a mulher, segue viagem.
Danieli de Castro
2 comentários:
Que lindo! :)
Obrigada! Valeu por passar por aqui! bjinhos
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