domingo, 25 de novembro de 2012
TV a cabo - Otto
Acabo de comprar uma tv a cabo
Acabo de entrar na solidão a cabo
Acabo de comprar uma tv a cabo
Acabo de entrar na solidão
Acabo de cair no 16 a cabo
Acabo me tornando usuário
Acabo de cair no 16 a cabo
Acabo me tornando usuário
Do 12 pro 57 é um assalto
É um assalto
É um assalto
Do 12 pro 57 é um assalto
É um assalto
É um assalto
É 171, 171, 171
Só não caí
Porque sou nordestino
Bem alimentado, 171
Vai Net
Vem Net
pelo otto, o que dá lá é lama, é o caranguejo.
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terça-feira, 20 de novembro de 2012
Pela ótica do Gabriel...
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Tirei o coração do meu texto...
Não
sei. Acho que quando a gente é sincero, não precisa pedir
socorro... ele vem... mesmo antes da gente precisar muitíssimo dele,
Às vezes acontece de este socorro se tornar precaução... mas, quem
sabe ele se torna um dia, apenas poesia, para gente beijar mais doce,
afagar mais quente, se entregar mais e sempre... Quem sabe?
hihihihihihi! ... mas a gente se reencontra... é simples, é só
começar...
Hoje
eu me sinto pedindo um socorro, para não esquecer de tudo que
senti... para uma dor cotidiana não me fazer esquecer... A gente
quando é sincero sabe o que pedir: E hoje eu te peço, socorro...
talvez eu possa deixar de respirar e morrer... e vai ser bom para mim
nascer de novo, mesmo que doa esta morte um pouco, eu vou nascer
nova, com novo vigor, nova visão, novo olhar, nova disposição! Eu
estive pensando que não queria pensar... Mas pensar é uma parte
também importante, mas somente uma parte...
Danieli de Castro
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Barquinho de Papel
Está chovendo, vou colocar
Meu barquinho de papel, pra enxurrada levar
Está chovendo, vou colocar
Meu barquinho de papel, pra enxurrada levar
Não sei pra onde vai
Nem quando vai parar
Talvez pare ali
Talvez chegue ao mar
Meu barquinho de papel, pra enxurrada levar
Está chovendo, vou colocar
Meu barquinho de papel, pra enxurrada levar
Não sei pra onde vai
Nem quando vai parar
Talvez pare ali
Talvez chegue ao mar
Música infantil
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quarta-feira, 7 de novembro de 2012
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Un amor
Por ti junto a los jardines recién florecidos me duelen los perfumes de primavera.
He olvidado tu rostro, no recuerdo tus manos, cómo besaban tus labios?
Por ti amo las blancas estatuas dormidas en los parques, las blancas estatuas que no tienen voz ni mirada.
He olvidado tu voz, tu voz alegre, he olvidado tus ojos.
Como una flor a su perfume, estoy atado a tu recuerdo impreciso. Estoy cerca del dolor como una herida, si me tocas me dañarás irremediablemente.
Tus caricias me envuelven como las enredaderas a los muros sombríos.
He olvidado tu amor y sin embargo te adivino detrás de todas las ventanas.
Por ti me duelen los pesados perfumes del estío: por ti vuelvo a acechar los signos que precipitan los deseos, las estrellas en fuga, los objetos que caen.
He olvidado tu rostro, no recuerdo tus manos, cómo besaban tus labios?
Por ti amo las blancas estatuas dormidas en los parques, las blancas estatuas que no tienen voz ni mirada.
He olvidado tu voz, tu voz alegre, he olvidado tus ojos.
Como una flor a su perfume, estoy atado a tu recuerdo impreciso. Estoy cerca del dolor como una herida, si me tocas me dañarás irremediablemente.
Tus caricias me envuelven como las enredaderas a los muros sombríos.
He olvidado tu amor y sin embargo te adivino detrás de todas las ventanas.
Por ti me duelen los pesados perfumes del estío: por ti vuelvo a acechar los signos que precipitan los deseos, las estrellas en fuga, los objetos que caen.
Pablo Neruda
in Para Nacer he nacido, página 9.
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terça-feira, 6 de novembro de 2012
Devastações
Não quero estes olhares planejados
Esses manejos forjados
tudo fica a parecer
tão natural.
Não.
Não quero esta farsa
regurgitada todos os dias
na televisão:
Nâo!
Não quero este isto nem aquele outro
Quero somente
as devastações
os vazios!
E preenchê-los
quem sabe
com um pouco de poesia.
Nua e bélica
Pra ver se assim a vida fica
um pouco mais bonita...
Mais verdadeira.
Esses manejos forjados
tudo fica a parecer
tão natural.
Não.
Não quero esta farsa
regurgitada todos os dias
na televisão:
Nâo!
Não quero este isto nem aquele outro
Quero somente
as devastações
os vazios!
E preenchê-los
quem sabe
com um pouco de poesia.
Nua e bélica
Pra ver se assim a vida fica
um pouco mais bonita...
Mais verdadeira.
Danieli de Castro
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Pé e dedo
(Conto de amor para minha sobrinha
Denise Fernanda Oliveira da Silva)
Era uma vez uma família de dedos
Eles gostavam de sair e passear pela floresta.
Um dia a dedo mindinho quis
sair
sozinha!
O pé disse: - Não. Vai doer.
Ah! A dedo mindinho ficou indignada, se jogou nos arbustos
se enterrou mil vezes na terra, se envolveu em tipos estranhos
se feriu, se ralou inteira, se escalavrou,
rancou um tampo, pensou que não
ia sobreviver...
Melhorou
E descobriu
Que o pé tinha razão.
Danieli de Castro
28/10/12
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Antes do amanhecer
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Zoom
Sim...
Existe um lábio
entreaberto
A espera de uma língua.
Insinuante
Ela começa um passeio
no canto do Lábio
e vai subindo
Para o outro canto
deste Lábio...
Expectante.
E a Língua famélica
Entra
vitoriosa, ofegante
Entre os Lábios
E nasce um Beijo
interminável...
Delirante.
Existe um lábio
entreaberto
A espera de uma língua.
Insinuante
Ela começa um passeio
no canto do Lábio
e vai subindo
Para o outro canto
deste Lábio...
Expectante.
E a Língua famélica
Entra
vitoriosa, ofegante
Entre os Lábios
E nasce um Beijo
interminável...
Delirante.
Danieli de Castro
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Jardim - Miró
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A história de uma lágrima
Foi no dia do
desacontecimento...
O sol não apareceu
para ver...
Em casa, a fêmea, a mulher
sentou
no meio da escada
e chorou.
Sem conhecimento
do motivo pelo qual
escorria,
a lágrima foi descendo
descendo...
perdida, desencontrada.
Liberta...
Danieli de Castro
desacontecimento...
O sol não apareceu
para ver...
Em casa, a fêmea, a mulher
sentou
no meio da escada
e chorou.
Sem conhecimento
do motivo pelo qual
escorria,
a lágrima foi descendo
descendo...
perdida, desencontrada.
Liberta...
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